Saiba como a pandemia mudou as equipes de saúde

O coronavírus mudou a forma de trabalhar das equipes de saúde. A novidade desta doença exigiu igual cooperação entre médicos e outros profissionais médicos. 

Durante o surgimento da Covid-19 não existia um diagnóstico único e preciso. A gravidade dos sintomas de uma pessoa infectada, a necessidade de prescrições individuais e o desenvolvimento específico de cada doença exigiam muitos cuidados especializados. Além do pneumologista, surgiram vários especialistas, todos dedicados a salvar a vida do paciente. 

Em equipes multidisciplinares, o médico acaba por assumir o papel principal porque tem a expertise para agir, principalmente quando há vidas em jogo. No entanto, o cenário da COVID-19 revelou a importância crítica de outros profissionais no cotidiano dos internos, principalmente nas unidades de terapia intensiva. 


O trabalho interdisciplinar em si ainda é uma novidade no Brasil, ao contrário do que ocorre em outros países. Em especialidades como oncologia e cardiologia, a ideia de cada um fazer a sua parte, mas com maior integração interdisciplinar, é mais acentuada. 

 

Paciente não é pulmão, rim ou coração. É um organismo que precisa ser analisado como um todo, levando em conta a história de vida, a doença e as emoções associadas a ele.

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